As difíceis consequências da pandemia de COVID-19 estão a afectar a vida de todos nós, em menor ou maior extensão. A conquista da descoberta de uma vacina está agora a combater o constante aumento de casos de infecção, com a nova variante do vírus a não dar tréguas e provando que, efectivamente, é ainda mais contagiosa. Os vários países tentam equilibrar a sua actividade económica com a protecção da Saúde Pública e Portugal não é excepção.
Tem havido algumas consequências positivas, é claro. Algumas famílias tomaram consciência da necessidade de uma alimentação mais saudável, de mais exercício físico, dentro ou fora de casa, passam mais tempo de qualidade juntos e o planeta é menos afectado pela poluição, pois todos nos deslocamos menos de automóvel ou noutro transporte. No entanto, para a economia global, não há como amenizar o cenário actual – os prejuízos causados não têm precedentes e há ainda muitas incertezas.
Procura-se o equilíbrio e a adaptação, entre restrições, novas rotinas de comportamentos social, profissional e de higiene pessoal.
Durante as fases de confinamento, as formas de consumo alteram-se, quer no tipo de bens consumidos, quer nas formas de pagamento. Embora não seja uma experiência generalizada, entre Março e Junho de 2020, as vendas online dispararam. Nos Estados Unidos, em Agosto, aumentaram 42% comparado com o ano anterior.
Não é novidade que o preço e a acessibilidade são as principais preocupações dos consumidores antes de fazer uma compra. O último Relatório Edelman Trust Barometer revela que a confiança na marca, no entanto, é o segundo factor mais importante (53% dos 22.000 entrevistados em 11 países), superando a reputação da empresa, o desempenho e a forma como a empresa trata os seus clientes.
O Inquérito revelou também que as pessoas com elevada confiança numa marca (75%) irão:
- comprar apenas produtos dessa marca, mesmo quando estiverem disponíveis produtos mais baratos
- estar imediatamente receptivos a comprar novos produtos dessa marca
- sentir-se mais confortáveis a partilhar informações pessoais
- prestar atenção às comunicações dessa marca
- partilhar os conteúdos da marca
- recomendar e defender a marca
Elimine todas as dúvidas para tranquilizar consumidores e funcionários

Ao mesmo tempo que a COVID-19 ameaça constantemente a recuperação económica, aprendemos mais sobre a doença e os governos em todo o Mundo debatem a necessidade de impor mais restrições. Alguns países que tiveram sucesso inicial na supressão de surtos estão agora a ver o número de infecções a aumentar novamente.
Na Europa, a segunda vaga está instalada desde o final do Verão e os números continuam a aumentar, assim como as restrições. As vacinas começaram a ser administradas em Dezembro e as empresas têm de se adaptar diariamente a cada circunstância e a novos equilíbrios.
De acordo com uma pesquisa publicada pelo Chartered Institute of Personnel and Development (CIPD), 44% dos funcionários admitiram que se sentiam ansiosos por voltar ao seu local de trabalho, por causa da COVID-19. O CIPD entrevistou 1.000 funcionários e o seu estudo mostrou claramente a necessidade de as empresas terem em consideração as preocupações dos seus colaboradores.
A pandemia tornou as pessoas mais conscientes sobre os cuidados a ter com a higiene a nível pessoal, em casa, no trabalho e, especialmente, quando estão fora de casa. Um artigo recente da Forbes sugere que a higiene e não apenas a limpeza, é a nossa nova definição de segurança. Se não for higiénico, ou livre de agentes infecciosos, não é seguro.
Um ambiente limpo foi sempre um sinal de qualidade. Hoje em dia, no entanto, é o mínimo esperado. Num hotel, restaurante ou em qualquer loja ou organização, a limpeza já não é por si só um factor diferenciador. No entanto, se estivermos num restaurante ou hospedados num hotel, podemos ver se algo não está limpo. Contudo, não podemos ver se algo está higienicamente seguro.
Tenha provas para dar
Para conquistar a confiança e garantir aos consumidores e funcionários que as suas instalações têm risco mínimo, as empresas querem comunicar essa garantia. Mas estão a fazê-lo da forma certa?
O Premier Inn, por exemplo, lançou o CleanProtect, o seu programa optimizado de higiene e limpeza para hotéis. Um vídeo no site Wetherspoon garante que os pontos de contacto serão higienizados regularmente por funcionários dedicados, enquanto esta cadeia de bares está aberta. A Coca-Cola, McDonald’s, Audi e Volkswagen ajustaram os seus logótipos e slogans para passar a mensagem da importância do distanciamento social.
Campanhas de consciencialização sobre a COVID-19 são lançadas por Empresas de todas as dimensões, todos os dias. Fernando Machado, director de marketing global da Burger King, sugere que é hora de actuar, não apenas falar. Ele afirma ainda: “É hora de acções concretas que terão um impacto positivo na vida dos outros.”
O tempo para a discussão certamente não terminou. As empresas devem tranquilizar verbalmente os seus clientes sobre o que estão a fazer para os protegerem antes de visitarem as suas instalações. Apenas para quem já confia numa determinada marca serão suficientes algumas linhas de texto ou um vídeo numa página da web. No entanto, mesmo que nos comuniquem verbalmente, ou por meio de tecnologia digital, devemos simplesmente acreditar na palavra de uma marca?
O consumidor e o funcionário precisam de uma garantia visível e demonstrável. Como a Forbes aponta, a segurança agora é “mais do que o mapa plastificado na porta que mostra as saídas de emergência e as escadas de incêndio”.
Higiene demonstrável e garantia visível – o que as marcas podem fazer

Nem todas as marcas se focam em construir confiança e estas encontrarão certamente dificuldades no contexto actual e no futuro. Mas ao demonstrar, em vez de dizer, com evidências visíveis que provam que o que está a ser reivindicado – altos padrões de higiene e, portanto, segurança – a marca pode ser considerada de confiança, os consumidores e funcionários ficarão tranquilos e iniciarão o processo de construção de confiança.
A confiança na marca é tão importante que a Automobile Association (AA) lançou um esquema de avaliação que apoia a indústria hoteleira do Reino Unido no restabelecimento e reconstrução da confiança do consumidor. Com Hotéis, Alojamentos Locais e outras acomodações abertas apenas para aqueles que precisam viajar para fins de trabalho e para um número limitado de outras isenções durante o segundo confinamento do Reino Unido, a importância deste esquema é inegável.
O esquema está aberto a todos os estabelecimentos de hotelaria e aqueles que passarem nos critérios do AA receberão o selo AA COVID CONFIDENT e serão listados no site RatedTrips.com da AA. O website permite que os clientes vejam quais as empresas que foram marcadas como seguras e lhes garantem que o local que pretendem visitar está higienizado.
Da mesma forma, Abu Dhabi (DCT) lançou recentemente o programa de certificação ‘Go Safe’ para hotéis na capital dos Emirados Árabes Unidos, que inclui autoavaliações guiadas até inspecções locais por equipas dedicadas.
Uma pesquisa global sobre a opinião do consumidor, em 42 países, da McKinsey – a consultora e conselheira de confiança de muitas das empresas e instituições mais influentes do mundo – revelou recentemente uma séria necessidade de transparência nas questões relacionadas com a Higiene.
A pesquisa mostrou que os consumidores desejam conveniência, disponibilidade e valor mas factores como a confiança e a segurança estão a tornar-se cada vez mais importantes. A pesquisa também revelou que os consumidores estão preocupados com a forma como as empresas tratam os seus colaboradores. Se os tratam bem e colocam as questões de segurança em primeiro lugar, isso indica que a empresa está a tomar decisões sensatas.
Marcas que conseguem demonstrar a sua preocupação com a Saúde e Segurança, estão à frente dos seus concorrentes. E há muitas maneiras de mostrar aos consumidores e funcionários que a sua marca está preparada para colocar os seus colaboradores em primeiro lugar.
Não “deslize” nas superfícies

Para qualquer Empresa, a garantia de que foram tomadas medidas para minimizar o risco de contaminação cruzada é vital. A limpeza regular das superfícies pode ajudar a prevenir a recontaminação e a propagação de germes mas apenas dizer aos consumidores que esfrega e limpa não é suficiente.
Superfícies tocadas com frequência – como maçanetas, puxadores, interruptores de luz, corrimões, teclados de terminais de pagamento e carrinhos de compras – acumulam germes e são a principal causa de contaminação cruzada.
As superfícies podem actuar como reservatórios para microorganismos infecciosos, que ali podem sobreviver durante dias ou semanas. Os sprays e toalhitas podem matar os agentes patogénicos de forma eficaz. A desinfecção elimina germes, higienizando pontos de contacto, superfícies, equipamentos e pisos com soluções que podem eliminar bactérias e vírus.
Os especialistas em desinfecção da Rentokil fornecem relatórios de pós-tratamento e certificados que confirmam que foi prestado um serviço profissional. Ao introduzir essas soluções e exibir esses certificados na sua empresa, os consumidores e funcionários terão evidências tangíveis de que a segurança da higiene estão a ser levadas a sério.
As maçanetas das portas são outro problema. Independentemente do número de vezes que lava as mãos usando a técnica correcta, se alguém que não lavou as mãos tocou na maçaneta de uma porta… esta poderá estar contaminada.
Felizmente, existem maçanetas e puxadores de porta com protecção antibacteriana, que eliminam as bactérias depositadas nas suas superfícies pelas mãos das pessoas. Também estão disponíveis tapetes que removem a sujidade e a água dos pés, capturando até 80% dos microorganismos antes que se espalhem pelas suas instalações.
Um par de mãos seguras

Colocar dispensadores de higienizadores para as mãos No Touch em pontos-chave nas suas instalações – especialmente em áreas de maior frequência, como recepções, áreas de cozinha, salas de reunião ou postos de trabalho colectivos – não só reduzirá os riscos de contaminação cruzada como também irá proporcionar uma garantia visível aos seus clientes e colaboradores de que se preocupa com a sua Saúde e está a minimizar os riscos de contaminação.
Os pontos de higienização, onde os funcionários podem aceder facilmente a desinfectante para as mãos ou a produtos de limpeza devem ser uma prioridade e devem ser auxiliadas por sinalização. Sinais visuais e marcações no chão mostrarão aos funcionários e clientes que está a seguir as directrizes do governo e a levar a sério a saúde e o bem-estar de todos.
A presença de Especialistas em Higiene nas suas instalações para fazer a manutenção regular dos seus Equipamentos também estabelecerá confiança. Os Especialistas da Initial têm formação adequada para trabalhar neste novo normal, garantindo o mais alto nível de protecção para que possam prestar os seus serviços de higiene com segurança.
Esteja na vanguarda

Sabia que as saboneteiras, torneiras, lavatórios, urinóis e cubículos podem ter tecnologia digital para melhorar a experiência do cliente e a eficiência operacional? A adoção de uma abordagem digital para a higiene permitirá que coloque os seus clientes em primeiro lugar e crie uma impressão positiva da marca da sua empresa, ao mesmo tempo que permite que a sua empresa obtenha informações valiosas sobre como as suas instalações sanitárias estão a ser usadas para melhorar a eficiência e segurança.
As soluções digitais fornecem informações em tempo real que dão à sua Empresa acesso a informações para monitorizar o uso dos equipamentos 24 horas por dia, 7 dias por semana e comparar uma área, sala ou dispensador com o outro. Combinados com a tecnologia No Touch, ajudá-lo-ão a tornar-se mais eficiente, mais sustentável e permitirão que forneça a melhor experiência possível ao utilizador.
Há algo no ar
As partículas respiratórias ou outras contaminadas com o vírus da COVID-19 podem permanecer em espaços internos mal ventilados. Uma pessoa respira, em média 20.000 vezes por dia e gasta 90% do seu tempo em ambientes internos, a higiene do Ar é um factor crucial em ambientes internos e deve ser uma medida essencial para prevenir a transmissão de COVID-19.
Partículas nocivas no ar incluem:
• agentes alergénicos que agravam os sintomas da asma
• partículas alergénicas de animais
• esporos de mofo
• bactérias e alguns vírus
As unidades de filtragem de Ar melhoram os níveis de conforto, os níveis de concentração e reduzem a doença e o absentismo. Ar de melhor qualidade também significa que há menos risco de problemas de saúde a longo prazo na vida adulta.

Purificação de Ar | Initial Portugal
Qualquer um desses motivos deve ser suficiente para ter um ar mais seguro durante uma pandemia, mas a garantia visual da presença de um Purificador de Ar reafirmará claramente aos clientes e funcionários que está a garantir altos padrões de higiene do Ar.
O potencial impacto social da higiene e da confiança na marca

Quando foi a última vez que falou com alguém que não conhece? Quando foi a última vez que falou com um Colega do seu escritório presencialmente? O declínio das interacções sociais tem o potencial de levar a uma recessão social e pode causar um impacto negativo na saúde mental.
Combinada com a recessão económica, a recessão social pode prejudicar a eficiência, a produtividade e a agilidade de todos nós. O que o Mundo menos precisa é de uma “pandemia dupla”.
Agora, mais do que nunca, as marcas precisam de estabelecer parcerias de confiança com fornecedores especializados que investem em equipas de microbiólogos, que desenvolvem soluções de excelência e formam profissionais qualificados para fornecer serviços de higiene eficazes, comprovados e com base científica que também ajudam a oferecer evidências visíveis de que as suas instalações são higienicamente seguras.
Isto não gerará apenas conforto, mas também irá inspirar confiança e segurança para que as pessoas comecem a reconstruir as suas conexões sociais e melhor qualidade de vida quando o alívio das restrições o permitir.
Faça parceria com os Especialistas globais em Higiene para fornecer medidas de higiene holísticas, comprovadas e demonstráveis durante a pandemia de COVID-19.
Entre em contacto connosco hoje.

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