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Já passaram dois anos desde que a COVID-19 surgiu na consciência global. Durante esse período, tivemos de aprender muito. Muita informação. Muita orientação. Para muitas pessoas, a COVID-19 tem destacado o papel vital que a Ciência tem no combate às doenças.
Em Julho de 2020, seis meses após o início da Pandemia, 239 Cientistas assinaram uma carta aberta apelando à Comunidade Médica e aos Políticos para reconhecerem o potencial risco de transmissão por via aérea. Nesse mesmo mês, um blog da Initial afirmou que existiam provas esmagadoras de que a infecção por partículas transportadas pelo ar era mais importante do que se pensava inicialmente.
Hoje em dia, não é segredo que a COVID-19 pode propagar-se através de aerossóis ou gotículas contendo o vírus quando são inalados ou entram directamente em contacto com os olhos, nariz ou boca. Isso significa que o vírus é susceptível de se espalhar em ambientes interiores mal ventilados ou com muitas pessoas, especialmente em locais onde as pessoas permanecem por longos períodos.
As superfícies também podem ficar contaminadas pelo vírus. Usar máscara e lavar bem as mãos continuam a ser duas das melhores formas de nos protegermos. Mas o que mais aprendemos ao tentarmos viver com a pandemia?
A Initial examinou recentemente as mudanças Globais no comportamento da Sociedade em matéria de higiene. Participaram no inquérito um total de 20.000 inquiridos em 20 Países. O relatório final identificou que graças a uma maior compreensão da COVID-19, as pessoas estão mais conscientes do que nunca da transmissão por via aérea. E não só as atitudes se alteraram, como também as expectativas.
Num estudo anterior da Initial, 91% das pessoas afirmaram que o aspecto de uma casa de banho bem equipada e limpa dava confiança sobre a qualidade dos alimentos e bebidas servidos no local. Esta informação pode ainda estar correcta, mas devido à COVID-19, a qualidade dos alimentos e bebidas provavelmente não é a primeira coisa em que os Clientes pensam quando utilizam casas de banho ou espaços públicos.
A Pandemia e a crescente sensibilização para a facilidade de contaminação cruzada – mesmo em espaços aparentemente limpos – desviou o foco para a higiene. Os participantes no inquérito sentem que a higiene deve estar na vanguarda das decisões tomadas pelas pessoas e Empresas em todo o Mundo.
Uma das razões para tal é que 74% das pessoas inquiridas estão preocupadas com os padrões de higiene de outros visitantes e convidados quando visitam um local público após a pandemia. Mas com o que é que, especificamente, as pessoas estão preocupadas?
O inquérito revelou a importância crescente do ar puro para os Consumidores. De acordo com os resultados, 72% estão mais preocupados com a propagação de germes através do ar que respiram no interior de um local público do que antes da pandemia de COVID-19. Com a mudança de foco para a transmissão por via aérea ao longo do último ano, não é uma surpresa.
Mais de dois terços dos inquiridos (68%) expressaram uma preocupação crescente sobre o número de poluentes no ar interior num espaço público, enquanto 71% das pessoas estão agora mais preocupadas com o impacto na sua saúde da má qualidade do ar interior num espaço público do que antes da Pandemia.
A opinião global dominante, partilhada por 45% de nós, é que os locais têm uma maior responsabilidade em assegurar que os espaços públicos estejam livres de potenciais fontes de infecção. Se não assumirem a responsabilidade, os resultados também identificaram que, desde que a Pandemia começou, quase metade dos inquiridos deixaria um local (47%) ou não regressaria (48%) se as condições de higiene não fossem adequadas.
Um artigo na Forbes sugere que a higiene e não apenas a limpeza é a nossa nova definição de segurança. Hoje em dia, espera-se um ambiente limpo. Se, por exemplo, estivermos a jantar num Restaurante ou a ficar num Hotel, podemos ver se algo não está limpo. Não podemos, contudo, ver se algo foi desinfectado.
O má qualidade do ar interior é uma ameaça invisível, e por isso, o que os Consumidores e os Colaboradores precisam é de uma garantia demonstrável e visível de que o problema está a ser solucionado. Mas não podemos simplesmente abrir janelas. Ao fazê-lo, a nossa exposição a partículas tóxicas de poluição atmosférica poderia aumentar. As Empresas estão, portanto, confrontadas com um dilema. Proteger contra a poluição do ar mantendo as janelas fechadas, mas, por sua vez, aumentar o risco de COVID-19 e de outros vírus comuns.
Os Empresários podem perder os seus Clientes, tão necessários, a menos que consigam resolver este problema. Os Purificadores de Ar colocados em locais adequados para uma eficácia máxima não só melhorarão os níveis de conforto, os níveis de concentração e reduzirão as doenças e o absentismo, como também proporcionarão segurança visual – uma das formas mais importantes de demonstrar aos seus clientes e colaboradores que está a implementar elevados padrões de Higiene do Ar e que se preocupa com eles.
Há uma nova referência e as preocupações com a qualidade do ar vieram para ficar. As Empresas, garantindo que a qualidade do ar faz parte das suas estratégias de higiene irão colocar-se numa posição privilegiada para o sucesso. A reputação melhorará e a confiança será alcançada.
A purificação do ar é uma das estratégias de ar puro recomendadas pelo International Well Building Institute no seu relatório especial sobre resiliência e recuperação de edifícios. Recomendam a limitação das fontes de poluição interior e o aumento da disponibilidade de ar de boa qualidade. Uma boa Higiene do Ar em espaços onde as pessoas permanecem juntas durante longos períodos é uma componente essencial das medidas de segurança do ar ao tentar prevenir a transmissão de doenças transmitidas pelo ar, tais como a COVID-19.
A qualidade do ar interior deve ser uma grande preocupação para as Empresas, Gestores, Clientes e Colaboradores porque pode ter impacto na saúde, conforto, bem-estar e produtividade de todos. A preparação é vital porque tal preocupação não desaparecerá no ar de um dia para o outro. As expectativas e atitudes em relação a um ar mais limpo mudaram devido à Pandemia e estão aqui para ficar.
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